Em um cavalo na relva sem fim aportei após longa cavalgada, sem mais a brisa que me pegou por inteiro, deixei a perder minha pele, no suor gelido da falta de sua presença... pelo cantar dos passaros pude encontrar meu amor naquela memória que jamais ousaria em partir... nunca vai morrer...

E, se assim, os deuses permitirem, se sua inveja não os abraçar, porque sorriu tanto ao encontro? como um cavalheiro que ganhou todas as batalhas, como um mago que descobriu como transformar ouro, como se em seu cavalo levasse a maior de todas as riquezas, e em seu sorriso escondesse todos diamantes, ao cavalgar em sua direção, percebe que está lá a, como havia sonhado...

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