Outra vez de um novo jeito!

Algumas horas olhei para o céu, e percebi que na verdade, eu não odiava o Natal, eu amava demais a minha família, e odiava era não ver esta cena, antes, cada um no seu canto como uma estrela sem constelação, isso sim, era o meu martírio, mas no momento em que sem busca, sem procura forçada, as coisas sozinhas aconteceram como eu gostaria que acontecesse, desde os meus 10 anos de idade, fez-me crê, que,


o melhor que temos a fazer é cativar aqueles que são a sua família de sangue, aqueles que são suas raízes, que tem seus traços, seus rastros, estes sim devem ser os seus astros! Acordei dia 25 com a cura dos traumas.


Foi necessário me perder dos outros para achar em mim mesma a liberdade. Nestes 16 anos, haviam sido muitas tentativas, várias opções: amor de homem, amor de amigos, amores de verão, egoísmo, negação aos sentimentos, e diversos caminhos largos, porém nenhum conseguia expelir o Santo Graal do meu Natal.


Não há fuga dos problemas, muitas das vezes criamos outros problemas para não precisar haver sinceridade e integridade consigo mesmo, mudar de lugar, de pessoas ao redor, mais fácil que de caráter, “abandonar é mole” ver os defeitos dos outros muito melhor, só que um belo dia que toda sujeira acumulada no tapete explode e um dia a casa cai!!! E o tombo é feio...


Família é a base!!! Base sólida, raiz de todo e qualquer amor que houver nessa vida...

Percebe que é mais fácil amar os estranhos às vezes?

Como você se sente ao deparar com os erros dos seus pais e ao lembrar que você é igualzinho? Ou quando você se depara com seus pais agindo contra sua aprovação mas você está perpetuado a amá-los incondicionalmente... é isso ou isso!


Não há mais nada impedindo as energias dos meus chacras de fluírem, a chama do Natal foi acesa, não do Natal consumista, mas, o espírito divino que sustenta o laço familiar.


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