II

Mas, antes que o tudo vire nada, e do nada o existir se faça, eu, revivo como a natureza, e porque não, sucumbir? Para uma nova era em mim...E, a cada novo ser, eu sou a renascença de mim mesma, os sentidos aumentam o ritmo da dança, onde o mestre deste balé é o tempo, senhor da vida e da morte, sua regência conecta o ser e o não existir numa sinfonia transcedental, os lados se atravessam pelos mundos própriamente em si.


Ouço os sons das águas como portais para vozes de outra dimensão, tudo faz sentido na minha mente, olhos as paredes, as luzes e sombras formam imagens, para tudo que eu olhe eu vejo rostos, vejo coisas, vejo a vida!"Será que pirei???" Tudo parece vibrar de diferentes formas no universo onde o caminho não parece ser apenas da luz e escuridão, ando no meio-fio do bem e do mal.

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